Sexualidade é vida

Sexualidade é vida
Foto: Divulgação

 Há muito tempo observo a dificuldade sexual que as mulheres têm, todas passaram, passam ou vão passar por transformações hormonais.

O processo hormonal implica em diversas mudanças na vida da mulher, algumas transformações não são percebidas de imediato e as mulheres deixam de lado essas mudanças achando que é um processo normal, se trancam em um mundo só delas, de tristeza, desânimo e depressão.

As transformações hormonais iniciam-se na adolescência, a partir dos 30 esse processo aumenta (redução de alguns hormônios), após os 35 se intensifica e após os 40 se não tratado tornam-se intensos.

As transformações mais complexas ocorrem entre os 30 e os 40 anos, ou seja, são 10 anos de um processo que deveria ser tratado. Um dos principais sintomas é a falta de libido, nem nos damos conta das desculpas que inventamos pela falta de interesse em estar intimamente com nossos pares.

Um dos maiores problemas é acharmos que estamos bem, tentamos nos enganar, não buscamos ajuda profissional, acreditamos que aquilo é normal que as pessoas devem nos suportar sem reclamar, e não percebemos que estamos nos prejudicando.

Passei pela transformação hormonal, falta de libido e todos os sintomas possíveis. Percebi com todo esse processo que fomos enganadas, que por muitos e muitos anos fomos educadas a achar que isso é normal, e que devemos aceitar passar por tal situação como se não tivesse outro jeito.

Mas isso não é verdade, após parar e perceber que despertando a sexualidade todo esse processo pode ser amenizado, que a vida pode ser mais saborosa, fiquei deslumbrada.

Quando digo que “fomos educadas a aceitar”, quero me referir à famosa frase: _Ela está de TPM, eu acho isso um insulto, porque os homens também têm seus dias ruins, também passam por transformações hormonais e tudo bem, ninguém fala nada.  E sabem por que ninguém fala nada, porque eles dês de pequenos são incentivados a conhecer o próprio corpo (e por nós mulheres).

Conhecer o próprio corpo, se conhecer, saber o que nos da prazer, o que nos acalma, o que nos relaxa, conhecer a nossa essência é o que devemos fazer. Ativar a nossa sexualidade é um dever, uma obrigação, deveríamos ter sido educadas dês de meninas a nos tocar.

Quando falo nos tocar não me refiro a masturbação apenas, quero dizer que devemos saber quais são os nossos pontos erógenos, os quais muitas vezes são locais diferentes dos órgãos sexuais.

Após estimular a sexualidade conseguimos entender as mudanças que nosso corpo sofre, temos novos prazeres, vivemos mais os pequenos momentos. Começamos a perceber que o amor próprio é uma semente que deve ser cultivada e regada sempre.

            Se amar é ser livre, é sentir o vento bater em seu rosto, é sorrir de felicidade porque conseguiu apreciar o toque da brisa. 

 

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Sabrina Matos
Sabrina MatosSabrina Matos é Pedagoga, Educadora Sexual, SexCoach, Analista Ambiental, Economista e atualmente cursa Especialização em Sexologia, (nome completo Sabrina Lopes de Matos Vinotti). Em 2002, aos 22 anos de idade, por curiosidade e para beneficio pessoal, fez seus 1º cursos sobre sexualidade, introdução à massagem tailandesa e Strip-Tease. Sempre buscou cuidar de sua sexualidade e da saúde de seu casamento (21 anos de relacionamento). Decidiu atuar na educação em 2012, onde descobriu o seu amor pela educação sexual. Deixou de atuar como Economista e se dedicou exclusivamente a docência, no decorrer de sua trajetória profissional escolheu definitivamente que iria atuar com o desenvolvimento da sexualidade humana. Atualmente atende com hora marcada em seu “Espaço Amiga” (Home Office), faz atendimento online, da palestras, ministra workshop’s e disponibiliza em seu canal do youtube, vídeos educativos sobre temas ligados a sexualidade.

 

 

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