A era da distorção amorosa!

A era da distorção
Foto: Divulgação
Por: Sabrina Matos 
O amor está sendo confundido com o sentimento de posse, confundimos a vontade de estarmos juntos, com a obrigação de estarmos juntos, confundimos a frase “eu te amo”, com “eu sou seu dono (a)”, e não nos damos conta do mal que estamos causando um ao outro.É preciso compreender que um casal só é um par, quando ambos querem que isso aconteça, não podemos obrigar ninguém a nos amar, não podemos tratar o amor como uma esmola, pedir, implorar, rastejar, nem sempre uma pessoa vai te amar como você a ama, nem todo amor é correspondido.Quando nos falam, “ame quem te ama”, logo pensamos, “como seria bom se fosse fácil assim”. Mas mesmo que não seja fácil é preciso tentar, porque o amor é respeito, cumplicidade, parceria, é querer estar com uma pessoa o tempo todo, mas sempre respeitando o seu espaço, é querer o seu bem, é sentir prazer em ver a outra pessoa feliz, mesmo que essa felicidade não seja ao seu lado.Mas infelizmente o verdadeiro amor anda ausente, estamos vivendo e era da distorção, relacionamentos abusivos estão sendo tratados como relacionamentos abalados, relacionamentos violentos estão sendo tratados como desentendimentos, muitas mulheres estão sendo vitimas de todo tipo de violência, porque acreditaram no “Amor Fake” de seu par.

Todos os dias, ouvimos historias sobre relacionamentos abusivos, que acabaram em tragédia, mas também ouvimos historias sobre relacionamentos que tinham tudo para dar errado, mas não deram. Quem sabe qual é o relacionamento que vai ou não dar certo? Quem tem uma bola de cristal para saber? Ninguém!

Infelizmente no Brasil, milhares de mulheres sofrem diariamente com a violência física, moral e psicológica, causada pelo “Amor Fake” de seus pares. A violência psicológica é tão grave, se não mais grave que a física, porque os danos não são visíveis, na maioria dos casos são ignorados, menosprezados pelas mulheres e principalmente pela sociedade. Que sentimentos são esses que engolem a sociedade e estão se tornando comuns?

Quando for menosprezada, desqualificada ou tratada de alguma forma que não condiz com o tratamento que você merece, saia, vire as costas e siga em frente, erga a cabeça, empine o queixo e busque um novo rumo, não tenha medo, não aceite que alguém diga que você não tem valor.

Um dos principais opressores da sexualidade feminina é a VIOLÊNCIA DOMESTICA, os abalos e traumas psicológicos que as mulheres sofrem deixam sequelas difíceis de serem curadas.

Toda mulher precisa olhar-se no espelho e gostar do que vê, caso não goste, ela deve buscar mudar, porém, porque ela quer mudar, não porque querem que ela mude.

Então ame e seja amada, mais nunca em hipótese alguma, o amor que você sente por alguém, pode ser maior que o amor que você sente por você.

Sexualidade é você se amar, se gostar, se explorar, descobrir e redescobrir o seu corpo, de dentro para fora e de fora para dentro. Entenda que todos os tipos de prazeres que te fazem “feliz” provem da sua sexualidade, então a explorem.

 

Seja e o que você quiser ser, mas seja mais você!!!

Não é Não, sempre!!!!

SE AME!!!

 

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Sabrina MatosSabrina Matos é Pedagoga, Educadora Sexual, SexCoach, Analista Ambiental, Economista e atualmente cursa Especialização em Sexologia, (nome completo Sabrina Lopes de Matos Vinotti). Em 2002, aos 22 anos de idade, por curiosidade e para beneficio pessoal, fez seus 1º cursos sobre sexualidade, introdução à massagem tailandesa e Strip-Tease. Sempre buscou cuidar de sua sexualidade e da saúde de seu casamento (21 anos de relacionamento). Decidiu atuar na educação em 2012, onde descobriu o seu amor pela educação sexual. Deixou de atuar como Economista e se dedicou exclusivamente a docência, no decorrer de sua trajetória profissional escolheu definitivamente que iria atuar com o desenvolvimento da sexualidade humana. Atualmente atende com hora marcada em seu “Espaço Amiga” (Home Office), faz atendimento online, da palestras, ministra workshop’s e disponibiliza em seu canal do youtube, vídeos educativos sobre temas ligados a sexualidade.

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